Compreender a mente humana é essencial para o sistema jurídico, pois todas as decisões legais dependem de avaliações sobre intenção, capacidade mental, responsabilidade e comportamento. As recentes descobertas nas neurociências e psicologia oferecem ferramentas inéditas para analisar a cognição, emoção e processos decisórios. Isso permite uma avaliação mais precisa em casos que envolvem dolo, culpa, imputabilidade e coerção. A aplicação desses conhecimentos promove uma justiça mais informada e equitativa, ao mesmo tempo que levanta novos debates éticos e conceituais.